Os sete países que não utilizam o euro
Embora o euro seja a moeda oficial da União Europeia, 7 dos 27 estados-membros ainda utilizam suas próprias moedas. Vamos descobrir quais países não adotaram o euro como moeda oficial.
1º lugar - Zimbábue
O Zimbábue sofre com a hiperinflação desde a época de Robert Mugabe, que chegou ao poder no início da década de 1980. Desde então, o país sul-africano passou por dois surtos de hiperinflação. No ano passado, a inflação anual no Zimbábue atingiu 243,8%, com taxas de juros de 131,8%. Por causa dessa terrível situação econômica, o Zimbábue ficou no topo da lista dos países mais pobres do mundo no ano passado. Seu índice de miséria ultrapassou 400 pontos.
2º – Venezuela
Março de 2023 foi o décimo aniversário da posse do presidente Nicolás Maduro na Venezuela. Em seu governo, a Venezuela passou por dois períodos de hiperinflação, com um aumento de 267% nos preços somente em 2022. Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego do país ficou em 33,5%. A Venezuela está passando por uma grave crise econômica, e seu índice de miséria é atualmente estimado em 330 pontos. Como resultado, muitos residentes emigraram em busca de uma vida melhor. Desde 2015, mais de 7 milhões de pessoas deixaram a Venezuela.
3º lugar – Síria
A Síria é o terceiro país mais miserável do mundo. Mais de 12 anos de guerra civil degradaram gravemente a economia e os padrões de vida do país. A inflação na Síria foi de 95% em 2022, e a taxa de desemprego foi de impressionantes 57%. Devido a esses fatores, o índice de miséria do país é estimado em 225 pontos.
4º lugar – Líbano
Antes chamado de Suíça do Oriente, o Líbano encontra-se agora em situação difícil, lutando contra a pior crise econômica dos últimos 170 anos. Com uma inflação que disparou 162% em 2022 e uma taxa de desemprego de mais de 12%, o país do Oriente Médio caiu para o nível dos estados menos desenvolvidos do mundo. Como resultado, seu índice de miséria está em 190 pontos.
5º lugar – Sudão
A economia desse país africano foi gravemente enfraquecida por anos de conflito armado. A inflação permaneceu extremamente alta, independentemente dos sinais de redução da pressão inflacionária. O índice de preços ao consumidor do Sudão aumentou mais de 60% em 2022, e suas taxas de juros ultrapassaram 27%, colocando o país na lista dos países mais miseráveis do mundo. O índice de miséria do Sudão é estimado em 176 pontos.
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