Formação acadêmica

De acordo com os analistas, o nível de educação é uma das causas principais da desigualdade social. A educação determina a renda futura de pessoas, já que podem ter um emprego que pague bem ou mal. Quanto melhor for a educação, mais relevantes são as habilidades do funcionário. A correlação entre o nível de educação e o salário pode ser notada em países desenvolvidos e grandes cidades. Mas a educação e sua aplicação dependem de qualidades pessoais da pessoa.

Desenvolvimento de tecnologias inovadoras

Alguns especialistas acreditam que o desenvolvimento de tecnologias inovadoras é um dos motivos para o alto desemprego. Assim, o avanço de tecnologias robóticas leva à competição entre robôs e humanos. Como resultado, as pessoas podem perder o emprego. Mas isto preocupa não apenas indivíduos da classe trabalhadora, mas também intelectuais. Devido ao desenvolvimento ativo de inteligências artificiais, os robôs podem substituir pessoas em campos como ciência e arte. Portanto, as perdas de empregos levam a cortes salariais e desigualdade.

Desigualdade de gênero no mercado de trabalho

A desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda permanece sendo um problema na maioria dos países do mundo. Por exemplo, nos EUA, as mulheres que trabalham no período integral, recebem apenas 77% do salário dos homens. Pelo contrário, os homens que trabalham em meio-período podem ser menos remunerados que as mulheres. De acordo com os especialistas, tais diferenças são os resultados da desigualdade de gênero e da abordagem de trabalho. Então, ao buscar um emprego, as mulheres prestam atenção não apenas na quantia salarial, mas também em diversos fatores relacionados como um horário de trabalho conveniente, uma boa equipe, etc.

Globalização

A globalização está mudando todos os dias o mundo em que vivemos. Essa tendência irá aumentar com o tempo. De acordo com especialistas, a globalização tem um impacto signiicativo na desigualdade. Enquanto o comércio internacional continua a crescer, há uma séria competição entre trabalhadores de países ricos e pobres. Como resultado, a renda dos de países desenvolvidos cai, aumentando a tensão na sociedade.

Flexibilização quantitativa (FQ)

A flexibilização quantitativa é um dos principais objetivos da política econômica de países ocidentais. De acordo com os especialistas, a FQ apoia um crescimento econômico global. O dinheiro, criado com o programa de flexibilização quantitativa, está diretamente direcionado ao setor financeiro. Essas medidas são benéficas para grandes donos de ativos, mesmo que sejam ineficazes para a população.

Política de taxa de juros zero

Quando um banco central abaixa sua taxa de juros, o custo da dívida pública também diminui. As empresas mais ricas e os ministros do gabinete são quem mais se beneficiam das taxas de juros zero, já que eles têm dívidas mais baratas. A política das taxas de juros mais baixas estimula o acúmul da dívida, levando a um aumento brusco nos preços dos ativos.

Diminuindo o poder de compra

De acordo com as estimativas dos especialistas, o poder de compra diminuiu 99% nos últimos 10 anos. Em média, ele perde 5% a cada ano. Como resultado, as pessoas que recebem sua renda na forma de salários enfrentam a desvalorização das poupanças. Mas a diminuição do poder de compra causou menos danos para os donos de ativos financeiros. Tais causas de desigualdade dependem diretamente de políticas governamentais de diferentes países.